Saturday, June 2, 2007

Resumo do texto expositivo -explicativo “Diário”

Resumo do texto expositivo -explicativo “Diário”, página 43 do manual:

De todos os géneros literários autobiográficos, o diário é aquele que se encontra mais próximo da realidade de qualquer tipo de pessoa.
O diário tem a característica de ser o local onde a pessoa confessa os seus sentimentos mais íntimos, exteriorizando-os e, ao mesmo tempo, mantendo-os em segredo. Por vezes, o diário torna-se num interlocutor, sendo que o locutor atribui-lhe um nome e cria uma personagem. Neste caso é evidenciado uma grande solidão por parte do escritor diarístico. Também acontece que o interlocutor pode ser uma pessoa real de que se sente falta.
Mas o diário pode perder o seu carácter privado, sendo publicado de modo a partilhar as suas ideias com os possíveis leitores, podendo esta ser uma vontade do próprio autor ou de outros. Para que o diário seja publicado, pode-se criar uma ilusão de intimidade, tendo o cuidado de não identificar ninguém.
O diário diferencia-se da narrativa autobiográfica pelo facto de constituir uma narração intercalada. A datação usada indica-nos o início e o fim de um fragmento narrativo.


Resumo de “Biodiversidade ameaçada pelo lucro fácil”, página 62 do manual:

O homem apenas conhece cerca de 3 milhões de espécies, quando estima existir em florestas tropicais cerca de 30 milhões de espécies. Assim, o ser humano nem sequer conhece 5 % da diversidade biológica global.
Deve-se preservar toda esta biodiversidade: a que conhecemos, a que não conhecemos, aquela que nos é útil e aquela que julgamos não nos ser útil. Porque como não se conhecem todas as espécies, mesmo as inventariadas, não se sabe ao certo se são úteis ou não. Por exemplo: existem espécies que só no início desta década é que foi encontrada a sua utilidade, como o feijão da Papuásia e o teixo. Este último encontra-se em extinção, graças ao desejo de poder e lucro por parte das multinacionais, que se assim continuarem, no próximo século não haverá florestas.
Como consequência, para além de perdermos espécies que nem sequer ficámos a conhecer, vamos perder as maiores fábricas de oxigénio do Mundo!

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